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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Projetos SOPA e PIPA


O Fato:



Projetos SOPA e PIPA perdem força nos EUA após protestos


Proeminentes congressistas americanos retiraram, nesta quarta-feira, o apoio aos projetos de lei antipirataria discutida no Senado dos Estados Unidos após forte pressão de sites como Google e Wikipedia.
Entre os que mudaram de posição estão dois dos propositores dos projetos de lei, os senadores Marco Rubio, da Flórida, e Roy Blunt, do Missouri. Vários outros senadores e deputados também retiraram o apoio às propostas.
Nesta quarta-feira, a enciclopédia eletrôncia Wikipédia tirou do ar sua versão em inglês por 24 horas, deixando na página inicial os dizeres: "Imagine um mundo sem conhecimento". O Google não saiu do ar, mas inicialmente colocou uma tarja preta na homepage de seu site americano; depois, postou, abaixo da linha de busca, o link "Diga ao Congresso: Por favor, não censure a internet!".
O protesto é direcionado aos projetos de lei Sopa (Stop Online Piracy Act, ou Lei para Parar com a Pirataria Online) e Pipa (Protect Intellectual Property Act, ou Lei para Proteger a Propriedade Intelectual), que estão sendo debatidos, respectivamente, na Câmara dos Representantes (deputados federais) e no Senado dos Estados Unidos.
As propostas opõem produtores de conteúdo - como emissoras de TV, gravadoras de músicas, estúdios de cinema e editoras de livros, que se sentem lesadas pela pirataria - às empresas de tecnologia do Vale do Silício, que alegam que os projetos ferem a liberdade inerente à internet e dão excessivo poder para quem quiser tirar websites de circulação.
Outros sites, como o o blog tecnológico Boing Boing, também participaram do "apagão", o maior em envergadura de que se tem notícia no mundo digital. O portal de notícias Politico estima que 7 mil sites participaram do protesto. No outro lado, o presidente Motion Picture Association of America (MPAA), Chris Dodd, classificou o protesto como "irresponsável".
"Empresas de tecnologia estão recorrendo a manobras que punem seus usuários para transformá-los em seus peões corporativos, ao invés de vir para a mesa a fim de encontrar soluções para um problema que todos agora parecem concordar que é real e muito prejudicial ", disse Dodd.
Os projetos seriam examinados pelo Senado na próxima semana. O presidente da Câmara dos Representantes (equivalente à Câmara dos Deputados), o republicano John Boehner, já reconheceu, no entanto, que “falta consenso” nesse momento para os projetos terem seguimento no Congresso.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, admitiu que o problema da pirataria viritual precisa ser encaminhado, mas “de forma que não infrinja a liberdade e a internet aberta”. A ONG Repórteres Sem Fronteiras se juntou ao protesto, dizendo que tais leis “sacrificam a liberdade de expressão online em nome de combater a pirataria”.
Outros gigantes da internet como a rede social Facebook e o microblog Twitter também manifestaram sua oposição. O cofundador do Twitter, Jack Dorsey, pediu a seus 1,8 milhão de seguidores para dizer “Não ao Congresso”. O cofundador do Facebook, Mark Zuckerberg, disse que “continuará a se opor a qualquer lei que fira internet”.
Os projetos, que tentam combater especialmente a proliferação de cópias piratas de filmes e programas de TV e outras formas de pirataria de conteúdo midiático em servidores internacionais, propõem penas de até cinco anos de cadeia para pessoas que sejam condenadas por compartilhar material pirateado dez ou mais vezes ao longo de seis meses.
As propostas também preveem punições para sites acusados de "permitir ou facilitar" a pirataria. Estes podem ser fechados e banidos de provedores de internet, sistemas de pagamento e anunciantes, em nível internacional.
Em tese, um site pode ser fechado, a pedido do governo dos EUA ou de geradores de conteúdo, apenas por manter laços com algum outro site suspeito de pirataria. Além disso, o Sopa, se aprovado, também exigiria que ferramentas de busca removessem os sites acusados de pirataria de seus resultados
Analistas dizem que o "apagão" desta quarta é o primeiro grande teste das empresas do Vale do Silício em uma batalha contra uma indústria muito mais organizada, a de mídia e entretenimento.
Para o New York Times, a amplitude do protesto desta quarta marca uma "maturidade política" de um setor - o de internet - que é "relativamente novo e desorganizado e que em geral se manteve distante de lobbies e outros jogos políticos de Washington".
"Pela primeira vez, está claro que a legislação pode ter um impacto direto na habilidade da indústria (de internet) em funcionar", disse ao jornal nova-iorquino a diretora-gerente da organização New York Tech Meetup, Jessica Lawrence. "Foi um chamado de alerta."
Ao mesmo tempo, o senador Patrick J. Leahy, democrata e autor de projetos de proteção de direitos autorais na web, acusou os opositores do Pipa e do Sopa de tentarem "criar (clima de) medo" ao realizar o "apagão digital".
"Proteger criminosos internacionais (em referência aos piratas de conteúdo) em vez de proteger os direitos autorais americanos é irresponsável e custará empregos", afirmou em comunicado.
Fonte: Portal IG


A Opinião:

Muitos acreditam que o dinheiro traz poder, outros acreditam que o poder vem pelas armas, mas creio que ao analisar o século XXI a grande maioria consegue perceber que o poder é conquistado através da informação.
O surgimento dos computadores pessoais, das redes ponto a ponto (peer-to-peer) e das redes sociais, permitiram aos cidadãos poder trocar informações e confrontá-las com o que obtinham a partir da grande mídia.
Os projetos SOPA e PIPA não estão preocupados apenas com pirataria (olha aí o discurso de paladinos da justiça). Estão preocupados também com o movimento dos indignados, como estes podem se articular através da grande rede e com o repentino acesso das pessoas a informações que antes eram discutidas apenas no âmbito governamental. (Julian Assange que o diga, quem não sabe quem é procura no google e viva a internet).
A questão da pirataria tem uma semelhança com o tráfico de drogas. 
Os governos tentam acabar com as drogas, utilizando para isso um discurso de proteção  aos cidadãos de bem, e focando principalmente no combate aos traficantes dos países subdesenvolvidos. Não se fala sobre os usuários dos países desenvolvidos, não se fala em fechar as fábricas de armas e esquecem que o tráfico de drogas é nada mais nada menos do que um mercado muito lucrativo. Quero deixar claro que sou contra as drogas, acredito que o combate precisa existir, porém de maneira eficiente e não camuflada como existe hoje.
O combate a pirataria, assim como acontece em relação as drogas, nada mais é do que uma bandeira política, que luta pela ordem, pela moral e pela decência. Mas nunca pensaram em fechar uma fábrica de gravadores de CD quando estas começaram a surgir. A própria definição de pirataria é confusa, por exemplo: A pessoa que compra um filme e faz uma cópia de segurança, possui uma cópia pirata em casa? Essas cópias já existiam desde as fitas VHS e K-7 e só agora estão incomodando?
É o país que se orgulha da liberdade de expressão apoiando a censura. Se conseguirem podem desencadear leis semelhantes em diversos países do mundo, mantendo os governos seguros, mesmo diante das crises financeiras.
Parece que está chegando a hora de vincularem os IPs as identidades tornando cada um responsável pelo  seu PC. A vigilância, que já existe mas é velada, poderá se tornar explícita. Cabe aos internautas não permitirem. A censura tem que partir do bom senso de cada um, sabemos o que é certo e o que é errado.
O governo precisa sim pensar em um jeito de recompensar os artistas, para que o trabalho deles não seja em vão. Que se levante algum político e crie a CHAMA (Combate a Hipocrisia que Assola o Mundo...Ainda).





quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Google, Facebook e Amazon podem sair do ar


O Fato (ou a ameaça?):

Google, Facebook e Amazon podem sair do ar em protesto contra SOPA

Se você é do mundo virtual e vive antenado no que rola nas mais diversas partes do mundo, já deve ter ouvido falar da SOPA (Stop Online Piracy Act), uma lei proposta nos EUA que visa acabar com a pirataria na internet, mas de forma no mínimo exagerada, pois ela quer responsabilizar os sites por qualquer conteúdo e/ou link existente de ou para algum arquivo ilegal.
O problema é que a lei já esta na câmara norte-americana e conta com o apoio das indústrias cinematográfica e musical, que querem que suas produções não sejam mais pirateadas facilmente.
No entanto as consequências para toda a web serão muito mais negativas que positivas, pois é impossível controlar todos que usam a rede, para que ninguém mais pirateie e poste links disso; e caso o compartilhamento total de arquivos ilegais não pare, a justiça terá o poder de fechar os sites onde eles estiverem presentes.
E para tentar parar essa lei, e fazer com que ela não seja aprovada, vários sites prometem protestos, tirando suas páginas do ar. Os mais fortes á admitirem a possibilidade de fazer isso são Google, Facebook e Amazon (maior site de compras online do país), mas existem várias outras potencias contra a lei. Os detalhes desse protesto ainda não foram decididos, mas o que tudo indica é que no lugar das páginas desses sites, fiquem mensagens incentivando o povo a protestar contra a aprovação da lei.
A Mozilla, responsável pelo Firefox, já retirou sua página do ar por um dia, em forma de protesto, e a Wikimédia, organização responsável pelo Wikipédia, pode fazer o mesmo. Outras ações contra a SOPA já foram tomadas, em novembro, por exemplo, Google, Facebook, Zynga, Mozilla e LinkedIn se uniram e assinaram uma carta enviada ao congresso, alertando os perigos de tal medida.
A tendência é que mais sites se unam em pró do protesto. Vários deles, como Twitter, Yahoo!, Apple e Adobe já se declararam contra, no entanto não é certo que nenhum tome medidas tão drásticas quanto às de Google, Facebook e Amazon.

Fonte: Portal das Notícias 



A Opinião:

Essa é uma briga de cachorro grande e vai mostrar o real poder da internet. De um lado as indústrias cinematográfica e musical, que não aguentam mais a pirataria, e de outro as gigantes da internet, que não querem ser responsabilizado pelas ações dos seus usuários.

No fim são todos querendo se dar bem de alguma forma. A grande questão é: Como controlar a internet? 

Por lei não parece provável, devido ao imenso poderio das empresas ligadas a grande rede. São muitos os crimes, mas poucas punições. 

Parece que a única forma de controlar a internet é utilizando o bom senso individualmente

sábado, 17 de setembro de 2011

Greve nos correios


O Fato:

Greve dos Correios já atrasou 42 mi de correspondências

Os três dias de greve dos funcionários dos Correios provocaram um atraso na entrega de 42 milhões de objetos em todo o país - o que corresponde a 40% do total previsto para esse período. E a paralisação segue pelo menos até a próxima segunda-feira, quando os sindicatos que representam a categoria farão novas assembleias.
Os Correios informaram que foi mantida a adesão ao movimento em cerca de 30% de um total de 110 mil funcionários. A Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares), que reúne os sindicatos da categoria, afirma por sua vez que já são mais de 70 mil funcionários parados.
A maior parte da adesão é dos carteiros, mas o sindicato do Distrito Federal informou ontem que pararam as atividades parte dos funcionários administrativos do prédio central da empresa, em Brasília, e também todo o setor de tecnologia.
"Essa é a unidade que dá suporte para as agências do Brasil inteiro. Se houver algum problema, os atendentes vão precisar fazer todos os procedimentos manualmente", disse a presidente do sindicato, Amanda Corcino. A empresa informou que a paralisação nesse setor foi em torno de 10% apenas e que não houve consequências na operação.
Na tarde desta sexta-feira, sindicatos de todo o país realizaram assembleias e decidiram pela manutenção da greve. A tendência deve ser mantida nos encontros do início da próxima semana, uma vez que a negociação entre a categoria e a empresa está totalmente parada. Os Correios afirmam que só voltam a negociar com o retorno ao trabalho, o que é descartado pelos representantes dos funcionários.
"Se eu não tiver uma proposta para apresentar nas assembleias na segunda-feira, a greve vai continuar", disse à Folha o secretário-geral da Fentect, José Rivaldo da Silva.
Além do atraso na entrega dos produtos, seguem suspensos os serviços com hora marcada: Sedex 10, Sedex Hoje e Disque-Coleta. Algumas agências também fecharam e deixaram de atender o público.
O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, havia informado na quarta-feira que um plano de contingência foi montado para amenizar o impacto da greve, com funcionários fazendo hora-extra e trabalhando nos fins de semana.
Fonte: Correio do Estado

A Opinião:
Muitos acreditavam que, com o advento da internet, os correios enfraqueceriam. Mas alguns serviços continuam a todo vapor nos correios, que conseguiu se reinventar e manter a sua importância.
Apesar da comunicação instantânea via e-mail, chats e é claro da telefonia celular (esta cada vez mais difundida e moderna), os correios se mantêm uma instituição vital e confiável.
Mais uma greve com baixa adesão, mas que deve ser levada em consideração, as reivindicações são justas. Os trabalhadores precisam entender que possuem direitos e que precisam lutar por eles sem medo de perder os empregos, a união precisa prevalecer.

 

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Liberdade de expressão na internet


O Fato:

Novas mídias: debatedores destacam limites da liberdade e da privacidade na internet

A liberdade de expressão na internet pode ser definida não pelo fato de um internauta poder visitar um blog e “esculhambar” seu dono, mas pela chance que ele tem de abrir um blog próprio e falar o que quiser a respeito do outro. A distinção entre os dois comportamentos foi apresentada pela jornalista e blogueira Cora Rónai durante o painel “Liberdade de Expressão e a Internet”, do Seminário Política e Novas Mídias, realizado pelo Senado nesta terça-feira (14/06).

O problema, explicou a jornalista, é que as pessoas se esquecem que precisam lidar com as consequências de suas opiniões.

- A liberdade de expressão deve existir sim, mas também existe a responsabilidade legal. Você paga legalmente pelo que diz, e o que deve permear esses posicionamentos, sempre, é o bom senso. Não adianta pedir desculpas depois da ofensa – disse.

Para o blogueiro, consultor e professor Marcelo Minutti, as pessoas que extrapolam no uso das mídias sociais e da internet não têm consciência do meio em que se encontram. Às vezes se expõem sem saber, por não conhecerem a ferramenta com que estão lidando, que muitas vezes permitem determinar níveis de privacidade – caso do Twitter e do Facebook. Em sua opinião, os conflitos não se devem exclusivamente aos meios digitais ou às mídias sociais, já que estas só refletem a sociedade.

- Será que a sociedade está preparada para essa liberdade? – questionou.

Minutti e Cora Rónai opinaram que não é necessário criar novas leis para o ambiente da internet. Segundo eles, já existem muitas leis, e as que se aplicam ao meio social podem ser perfeitamente utilizadas para quem extrapola no ambiente virtual. 

A diretora da Secretaria de Pesquisa e Opinião do Senado (Sepop), Ana Lucia Novelli, afirmou que é do jogo democrático alguém dizer se gosta ou não de algo e que o cidadão tem direito de expressar sua opinião por qualquer meio. Mas, para ela, também falta habilidade às instituições para lidar com essa gama de opiniões diferentes, já que o público não se divide mais apenas entre os que amam e os que odeiam algo. Há várias posições intermediárias dependendo da ocasião e do momento.

Ana Lucia mencionou ainda que as pessoas estão aprendendo a lidar com as novas ferramentas de mídia e nesse aprendizado ainda fazem confusão em relação ao espaço e ao lugar da comunicação.

- Tuitar, ainda que seja do seu quarto, não é um ato íntimo, mas sim exposição pública – observou.

Nesse sentido, o mediador do debate, Jack Correa, vice-presidente de Relações Institucionais da Coca-Cola, disse que às vezes, durante esse aprendizado, as pessoas esquecem que o direito de um termina quando começa o do outro. Ele citou uma atualização de uma frase antiga para os tempos da internet:

- O ‘guarda a língua dentro da boca’, hoje, virou ‘tira esses dedos do teclado’. 


Antes do painel sobre liberdade de expressão, três palestrantes contaram suas experiências com a internet e as mídias sociais. Bruno Hoffmann, consultor da HoffGroup, frisou a necessidade de os políticos investirem na interação com os cidadãos, seja por meio de blogs ou pelo Twitter, por exemplo.

Segundo Hoffmann, os políticos hoje sabem que precisam das redes sociais, mas na maioria dos casos falta pensamento estratégico para fazer algo relevante. Ele se disse espantado, pois acreditava que, após as eleições, com o crescimento das ferramentas digitais, os políticos estariam mais ativos no uso das mídias sociais.

Fernando Palacios, consultor e palestrante de Transmídia Storytelling, argumentou que uma história bem contada, com a identificação do receptor com o tema, consegue mudar uma percepção desfavorável e que tal recurso deveria ser usado pelo Congresso.

- É necessário mostrar como a política afeta a vida da população, tocando-a pelo lado sentimental, mas sem impor qualquer posicionamento, somente sugerindo e pinçando casos reais, mostrando na prática como funciona.

Já Marcelo Minutti destacou o poder do celular e do smartphone – dispositivo que em sua opinião é o mais íntimo da história da humanidade. Para ele, esses canais jamais poderão ser ignorados em qualquer estratégia de comunicação de uma instituição, ainda que seja pelo envio de mensagens de texto SMS.
A Opinião:
O alcance das opiniões nas redes sociais é maior do que muita gente pensa. Os benefícios e estragos delas também. É necessário evitar desabafos na internet, pois ao desabafar o usuário pode estar machucando alguém de maneira direta ou indireta e como o desabafo se dá através de textos escritos, vídeos ou arquivos de voz, fica muito complicado desmentir depois.
O famoso "Você tem o direito de permanecer calado, tudo o que disser poderá ser usado contra você..." tem que ser levado ainda mais a sério nos dias atuais. A sensação muitas vezes é de que a liberdade alcançada com a internet se torna na verdade uma grande prisão. A pessoa emite uma opinião da mesma forma que caminha sobre um campo minado.
O fundamental é saber que a sua liberdade não pode ferir a outros, o seu direito termina quando começa o dos outros.

O Debate:

Na sua opinião, até onde vai a liberdade de expressão na internet?


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Pottermore

O Fato:

Magia: Harry Potter já vive na Internet

O feiticeiro Harry Potter já vive na Internet. A autora da personagem, J. K. Rowling, desenvolveu um site interativo, disponível a partir de outubro, onde os leitores passam a fazer parte das histórias.
O mundo de Harry Potter pode agora ser vivido online. Pottermore é uma espécie de rede social para os fãs do feiticeiro. Aqui vai ser possível viver as aventuras de Potter em Hogwarts.
Para ser colega de Harry vai ser preciso escolher um nome mágico, ir às aulas de poções e comprar uma varinha. 

 

A Opinião:

Talvez essa seja a primeira grande saga da geração internet, o fato é que será a primeira saga a abandonar o espaço rumo ao ciberespaço. Muitos vão dizer que a saga já estava presente tanto na vida real (apesar de ser um personagem) quanto no mundo virtual. 

Mas o plano principal do personagem e das histórias se encontrava no espaço geográfico, através dos livros, filmes e muitos fãs e esse plano principal deve migrar para o ciberespaço onde esses muitos fãs poderão inclusive se tornar personagens e interagir nas histórias.

A ideia é genial, pode e deve ser seguida em breve por muitas outras sagas (apostaria inclusive que a próxima a trilhar esse caminho é a saga Crepúsculo), a autora J. K. Rowling acertou em cheio inclusive no momento de lançar a ideia, renovando o fôlego do personagem bem antes de acabar e assim vai ganhar oceanos de dinheiro.

É a internet se consolidando a cada dia que passa como principal meio de comunicação mundial.  

 

O Debate:

Qual é a saga dos cinemas que marcou a sua vida?