O (triste) Fato:
Adolescente é suspeito de matar a avó a facadas por causa de videogame
Um adolescente de 16 anos é suspeito de matar a própria avó a facadas porque ela teria o proibido de jogar videogame, nesta quarta-feira (11/04). Essa foi a versão que o menino deu à Polícia Militar logo após o crime, que aconteceu em Pirassununga, cidade a 230 km da capital. De acordo com o delegado que investiga o caso, Maurício Miranda de Queiroz, o suspeito escolheu ficar calado em seu depoimento na delegacia.
A idosa Aparecida Clere Fuvaro Pigati, de 65 anos, levou as facadas na casa em que morava na Alameda das Hortênsias, bairro Cidade Jardim. Ela chegou a ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao pronto-socorro da Santa Casa da cidade, mas não resistiu aos ferimentos.
O adolescente foi apreendido e permanecia no 1º Distrito Policial da cidade na manhã desta quinta-feira (12/04), de acordo com Queiroz. Uma faca foi apreendida na casa e deve passar por perícia. O caso foi registrado como homicídio qualificado.
Fonte: Portal R7
A Opinião:
Quando se fala em jogos de vídeo game, principalmente os
mais violentos, há sempre aquela pessoa que diz “O meu filho não joga isso. Não
quero um assassino dentro de casa”.
Amplamente espalhado pela mídia, e usado pelos jovens que
querem se manter no meio de um grupinho social, os jogos estão cada vez mais
reais, dizem os jogadores, sejam eles especialistas ou não, e cada vez mais
violentos, dizem os pais preocupados.
Nas últimas semanas fomos colocados diante do casa da avó
que foi morta com facadas após uma discussão com o neto, na qual ele foi
proibido de jogar vídeo game. Foi mais uma ocasião na qual não faltaram pessoas
para dizer que a culpa foi do jogo violento; houve também pessoas que
defenderam o jogo, dizendo que a maldade está na cabeça de quem praticou o
crime, e não na violência do jogo, e isso nos leva a um impasse. Quem está
errado, os pais por permitirem que os filhos joguem, os criadores, por criarem
certos jogos, ou simplesmente os adolescentes, por “se prestarem ao papel de
jogarem tais tipos de jogos”?
Sem
dúvida alguma essa é uma questão difícil demais para ser opinada assim, e
talvez exija uma pesquisa dos criadores dos jogos na qual estes devem visar
encontrar o perfil psicológico dos jogadores. Mas cabe a cada pai e a cada mãe saber
o limite do seu filho, e até onde ele pode jogar.
Um adolescente de 16 anos é suspeito de matar a própria avó a facadas porque ela teria o proibido de jogar videogame, nesta quarta-feira (11/04). Essa foi a versão que o menino deu à Polícia Militar logo após o crime, que aconteceu em Pirassununga, cidade a 230 km da capital. De acordo com o delegado que investiga o caso, Maurício Miranda de Queiroz, o suspeito escolheu ficar calado em seu depoimento na delegacia.
A idosa Aparecida Clere Fuvaro Pigati, de 65 anos, levou as facadas na casa em que morava na Alameda das Hortênsias, bairro Cidade Jardim. Ela chegou a ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao pronto-socorro da Santa Casa da cidade, mas não resistiu aos ferimentos.
O adolescente foi apreendido e permanecia no 1º Distrito Policial da cidade na manhã desta quinta-feira (12/04), de acordo com Queiroz. Uma faca foi apreendida na casa e deve passar por perícia. O caso foi registrado como homicídio qualificado.
Fonte: Portal R7
A Opinião:
Quando se fala em jogos de vídeo game, principalmente os
mais violentos, há sempre aquela pessoa que diz “O meu filho não joga isso. Não
quero um assassino dentro de casa”.
Amplamente espalhado pela mídia, e usado pelos jovens que
querem se manter no meio de um grupinho social, os jogos estão cada vez mais
reais, dizem os jogadores, sejam eles especialistas ou não, e cada vez mais
violentos, dizem os pais preocupados.
Nas últimas semanas fomos colocados diante do casa da avó
que foi morta com facadas após uma discussão com o neto, na qual ele foi
proibido de jogar vídeo game. Foi mais uma ocasião na qual não faltaram pessoas
para dizer que a culpa foi do jogo violento; houve também pessoas que
defenderam o jogo, dizendo que a maldade está na cabeça de quem praticou o
crime, e não na violência do jogo, e isso nos leva a um impasse. Quem está
errado, os pais por permitirem que os filhos joguem, os criadores, por criarem
certos jogos, ou simplesmente os adolescentes, por “se prestarem ao papel de
jogarem tais tipos de jogos”?
Sem
dúvida alguma essa é uma questão difícil demais para ser opinada assim, e
talvez exija uma pesquisa dos criadores dos jogos na qual estes devem visar
encontrar o perfil psicológico dos jogadores. Mas cabe a cada pai e a cada mãe saber
o limite do seu filho, e até onde ele pode jogar.
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